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Como conquistar independência financeira? Guia completo!

  • 29 de junho de 2023
  • Equipe Riva
  • 8 minutos de leitura
Como conquistar independência financeira? Guia completo! Riva Incorporadora

Conquistar a independência financeira pode parecer um objetivo difícil de ser alcançado, mas, seguindo os passos certos, não é. Saiba como neste artigo!

Conquistar a independência financeira é o sonho de muitas pessoas, mas nem todos sabem como começar essa jornada. Afinal, deixar de depender unicamente do trabalho e ter uma reserva de emergência são pilares essenciais para ter mais qualidade de vida.

No entanto, saber o que priorizar ou quais os tipos de liberdade que é possível alcançar pode se tornar uma tarefa complexa em muitos casos. Pensando nisso, elaboramos um conteúdo especial com as melhores dicas para ajudar você a atingir esse objetivo de forma simples e eficiente.

Entenda a verdadeira importância da independência financeira e como buscar essa posição no seu dia a dia!

O que é independência financeira? 

A independência financeira é um estado em que uma pessoa tem recursos suficientes para atender às suas necessidades sem ter dependências, sejam elas de um emprego ou de terceiros.

Geralmente, esse patamar é alcançado ao ter um fluxo de renda passiva que consegue cobrir todas as suas despesas e proporcionar liberdade no dia a dia.

Em outras palavras, significa que uma pessoa não precisa trabalhar para sobreviver, pois seus investimentos, ativos ou negócios geram renda suficiente para sustentá-la. 

A independência financeira permite que você faça escolhas com base em seus desejos e objetivos, em vez de elas serem limitadas por restrições relacionadas a dinheiro.

Quais são os tipos de independência financeira?

Existem diferentes tipos de independência financeira que podem ser buscados, dependendo dos objetivos e circunstâncias individuais. Na sequência, confira alguns dos principais modelos.

Independência de dívidas

Esse tipo de independência é alcançado quando uma pessoa se liberta de todas as dívidas. Isso inclui quitar empréstimos, cartões de crédito, financiamentos ou qualquer outra forma de débito.

A independência de dívidas proporciona uma sensação de alívio financeiro, reduzindo o estresse causado por obrigações financeiras e permitindo que se utilize o dinheiro de forma mais eficiente, como poupar ou investir.

Independência de curto prazo

Enquanto isso, a independência de curto prazo se refere à capacidade de cobrir as despesas básicas por um período limitado sem depender de uma renda fixa. 

Isso é geralmente alcançado por meio de uma reserva de emergência sólida, que é um fundo destinado a cobrir despesas inesperadas, como desemprego, problemas de saúde ou reparos urgentes. 

Trata-se de uma forma de ter maior tranquilidade e de evitar a necessidade de recorrer a empréstimos ou venda de ativos para lidar com emergências.

Independência de trabalho

Esse é um dos principais tipos de independência financeira, que ocorre quando uma pessoa tem renda suficiente vinda de fontes passivas, como investimentos, aluguéis de uma casa própria ou negócios autônomos.

Nesse caso, elimina-se a necessidade de um emprego tradicional e há flexibilidade para escolher se deseja trabalhar ou quais atividades quer desenvolver.

Essa liberdade proporciona maior qualidade de vida, permitindo investir em passatempos ou projetos pessoais com mais conforto.

Independência total

A independência total é o maior nível que se pode alcançar, no qual uma pessoa tem um patrimônio líquido e renda passiva suficientes para cobrir todas as suas despesas e alcançar todos os objetivos traçados.

Nessa etapa, o indivíduo não apenas está livre de dívidas e não depende de um trabalho tradicional, como também tem a liberdade de escolher como deseja viver e o que deseja fazer com seu tempo.

O que fazer para ter independência financeira?

Para quem deseja saber como conquistar independência financeira, vale a pena conferir algumas dicas para ter mais disciplina e se planejar corretamente. Conheça algumas sugestões que podem ajudar nesse processo.

Despesas fixas e variáveis

Para começar, analise suas despesas e identifique aquelas que são fixas e variáveis. Dessa forma, será possível verificar quais são os gastos essenciais e quais são aqueles que podem ser diminuídos.

Por exemplo, aluguel e contas de serviços públicos, como luz e água, são fundamentais e fixos, enquanto compras variáveis, como alimentação e entretenimento, podem ser administrados.

Isso permite cortar gastos excessivos e despesas desnecessárias, ajudando a criar um orçamento detalhado e tendo maior controle nas finanças.

Equilíbrio entre ganhos e gastos

Outra dica importante é buscar equilibrar seus ganhos e gastos, evitando gastar mais do que você ganha. 

Caso identifique despesas fixas maiores que os recebimentos, é interessante aumentar os valores por meio de um trabalho melhor remunerado, negócios próprios ou fontes de renda autônomas.

Isso ajudará a equilibrar as suas movimentações de entrada e saída, permitindo gastar menos do que ganha.

Planejamento financeiro

Todas essas etapas dependem de um planejamento financeiro sólido, que inclua metas de curto e longo prazo. Dessa forma, você poderá identificar os objetivos mais importantes e traçar caminhos para chegar até eles.

Por isso, defina suas próximas etapas claramente, com quantias reais de dinheiro para gastar e economizar. Também procure um plano para quitar as dívidas e começar a investir em ativos que gerem renda passiva, aumentando sua independência financeira e tendo uma forma de acompanhar essas metas.

Reserva de emergência

Além disso, é essencial construir uma reserva de emergência para cobrir despesas inesperadas, como perda de emprego, problemas de saúde ou reparos urgentes. 

Esse valor deve ser suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas básicas, e varia conforme seu padrão de vida ou momento atual.

No entanto, é fundamental investir nesse objetivo para ter mais segurança no dia a dia e evitar recorrer a outros créditos quando precisar lidar com imprevistos.

Poupança e investimentos

Ainda, cultive o hábito de poupar regularmente uma parte de sua renda se quiser alcançar a verdadeira independência.

Para isso, crie estratégias alinhadas com a sua realidade e perfil. Nessa etapa, é importante ter educação financeira para descobrir os melhores tipos de aplicação para você.

A partir disso, diversifique sua carteira com as opções mais viáveis, aumentando suas oportunidades de crescimento e incrementando sua renda de forma passiva.

Renda extra

Por fim, para ter independência financeira em qualquer etapa, considere ampliar seu patrimônio com uma renda extra, além do seu trabalho principal. 

Isso pode incluir projetos freelancer, aluguel de imóveis, investimentos ou abrir o próprio negócio, por exemplo.

A renda extra pode acelerar seu progresso e ajudar a atingir mais objetivos que combinem com seu planejamento, como sair da casa dos pais, comprar um automóvel ou realizar uma viagem, por exemplo.

Quando começar a planejar a independência financeira?

Qualquer momento é ideal para começar a planejar sua independência financeira, mas principalmente quando você tem objetivos que deseja alcançar.

Seja para conquistar o imóvel próprio, seja para ter mais tranquilidade no futuro, vale a pena iniciar essa jornada quanto antes, a fim de atingir suas metas e ter uma melhor qualidade de vida sem depender do dinheiro para sentir segurança. Por isso, vale a pena se educar sobre assuntos financeiros, especialmente para tomar o próximo passo. Nesse caso, descubra o que escolher: consórcio ou financiamento!


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